Invasores na Nave? Seu estudo de caso completo sobre Landing Pages

Yago Henrique
15 min readJun 1, 2021

--

Neste blogpost, vou apresentar um estudo de caso sobre Landing Pages que desenvolvi nas últimas semanas, feito para você, profissional que busca cada vez mais ter a sua presença digital e alavancar seu negócio construindo autoridade.

Não deixe de ler até o final! Tenho um presente para você.

Sumário

1. Márcia e a sua expertise na área de Governança voltada para TI

2. Precisa divulgar um produto, evento ou curso? Então as Landing Pages são para você

3. Mas, o que é uma Landing Page?

4. Como elas podem alavancar o seu negócio para outro patamar?

5. Saiba tudo sobre como montar uma Landing Page

6. Exemplos de Landing Pages

7. Invasores na Nave? A elaboração de uma Landing Page para o mercado de Segurança da Informação

8. Referências visuais a culturais

9. Construindo a Arquitetura da Informação

10. Baixe agora mesmo este modelo que fiz especialmente para você

1. Márcia e a sua expertise na área de Governança voltada para TI

Photo by Sigmund on Unsplash

Era bem tarde da noite quando Márcia ainda estava no escritório em meio ao centro da cidade. Ela nem percebeu o passar das horas, passou o dia em reuniões com diversos clientes e se encontrava revisando uma proposta para modelagem em um processo de compra para uma empresa de action figures.

Márcia amava a cultura geek, colecionava todas as revistas do Batman quando criança e se recordava das HQs enquanto ia e vinha no site do cliente, vendo o mais novo carro do Coringa, pensou:

“com certeza eu teria pedido aos meus pais que comprassem isso”

Adorava prestar esse tipo de serviço, mas… Já estava se perguntando há vários meses se realmente estava feliz com seu emprego atual, até gostava da empresa, da equipe e do atendimento, mas era tudo muito regrado e ela queria mais liberdade.

Então uma lâmpada acendeu em sua cabeça:

“como eu consigo consigo entregar o meu conhecimento para as pessoas de uma maneira lúdica em uma área tão exata e processual?”

Nossa especialista era jovem, estava no auge dos 30 anos, tinha muitos desafios pela frente, mas também muita bagagem adquirida por anos de estudos. Tinha como repertório: livros; artigos; graduação; pós-graduação; e até um mestrado em Engenharia do Conhecimento.

Ela não podia investir todo este conhecimento somente na sua empresa atual, precisava pensar grande, pensar no seu marketing pessoal e nela mesma como corporação.

Márcia então resolveu apostar em uma iniciativa: criaria um e-book sobre Segurança da Informação (uma de suas áreas de formação) e faria com que ele engrenasse na área de TI (que ela também sabia que era minada de fãs da cultura geek).

Para o lançamento do seu primeiro infoproduto (que será gratuito), Márcia não queria criar um site ou se afiliar de imediato a uma plataforma. Conversando com um amigo do setor de Marketing de sua empresa, os dois concluíram que ela poderia veicular uma Landing Page no seu LinkedIn para aumentar a sua autoridade.

2. Precisa divulgar ou vender um produto, evento ou curso? Então as Landing Pages são para você

Parks and Recreation

Assim como Márcia, muitos profissionais não têm uma plataforma consolidada para a divulgação dos seus produtos, por este motivo, não conseguem abranger tantos pessoas no boca-a-boca ou engajar tantos contatos nas redes sociais, somente falando através de um simples post de feed.

As Landing Pages são muito utilizadas para conteúdos de todos os níveis do funil, principalmente no que tange a entrega de conteúdos ricos para os usuários, pois são de fácil preenchimento e muito dinâmicas.

3. Mas, o que é uma Landing Page?

Photo by Pascal Meier on Unsplash

Segundo o artigo “O que é Landing Page: um guia para gerar páginas que convertem”, escrito pela Laís Bolina no blog da Rock Content, Landing Pages são:

também conhecidas como página de destino, têm como foco principal a conversão dos visitantes. São páginas com poucos elementos e focadas em um apenas CTA principal, evitando distrações e garantindo a conversão desejada.

Em tradução literal elas são as páginas de pouso, páginas que tem como intuito a conversão, conversão essa que pode se apresentar de diversas maneiras, algumas delas são:

  1. Coleta de dados do usuário: como quando entramos em um site de uma empresa que presta serviços voltados a área de Gestão de Dados e existe uma Landing voltada para a coleta do nosso nome; e-mail; etc. Normalmente esta coleta é acompanhada de uma chamada voltada para o contato com a empresa.
  2. Entrega de conteúdo rico: uma prática comum em Marketing de Conteúdo é entregar conteúdos mais densos e bem informativos para uma persona específica, a reciprocidade é um dos gatilhos mentais abordados no livro “As armas da persuasão” do Ph.D Robert Cialdini (falaremos um pouco mais sobre este livro ao final do artigo).
  3. Venda: uma Landing Page pode levar a um infoproduto: evento; curso; apostila; ou kit de produtos. Normalmente as vendas acontecem na etapa de fundo de funil (3° etapa) quando o Lead(comprador potencial) está familiarizado com a sua “dor” e buscando uma solução.

Está um pouco confuso(a) sobre como aplicar essas páginas no seu negócio? Então vem comigo!

4. Como elas podem alavancar o seu negócio para outro patamar?

GIPHY

As principais características de uma Landing Page são:

  • Sua flexibilidade: elas podem ser utilizadas por diversos tipos de profissionais, desde uma loja de brinquedos que quer fazer uma campanha sobre uma coleção específica até uma nutricionista autônoma que está montando seu curso online.
  • São nichadas: como elas se adequam a todo e qualquer tipo de serviço é comum encontrar na internet por Landing Pages que entreguem ao usuário exatamente o que ele procura, porque foram feitas exatamente para ele (isto também anuncia um boa aplicação do mapeamento da persona).
  • Sua atratividade: Landing Pages são visuais, justamente por isso devem ter uma boa aplicação de colorimetria e de uso de hypertextualidade, sendo chamativas e utilizando o apelo estético para reter o usuário e faze-lo preencher todos os dados.
  • Seu dinamismo: são extremamente rápidas de serem preenchidas, é recomendado que tenham poucos campos, 3 no mínimo podendo ir até 5 ou 6 a depender da demanda de quem está captando a informação do usuário.
  • Sua praticidade: este ultimo aspecto é ligado ao anterior. As perguntas de uma Landing Page não podem fazer o usuário pensar demais, elas devem ser simples (leu, entendeu, escreveu e enviou, esse é fluxo), o que deixa o processo muito simples de ser realizado.

Agora me diga, qual cliente não quer flexibilidade, atratividade, dinamismo e praticidade em um produto ou serviço?

Partindo destas premissas básicas é possível realizar boas entregas de uma maneira precisa e rápida, o que economiza tempo e esforço por parte de uma equipe ou uma “EUquipe”, alavancando assim o seu processo de vendas e aumentando as conversões.

Neste momento você pensa:

Beleza, entendi até aqui, mas afinal… O que devo fazer para montar uma Landing Page? Quais elementos ela tem? Em qual plataforma devo construí-la? Consigo fazer isto por minha conta?

Por isto preparei o próximo tópico com os melhores conteúdos que eu encontrei sobre o assunto, siga a leitura!

5. Saiba tudo sobre como montar uma Landing Page

Photo by Susan Holt Simpson on Unsplash

Os meus estudos começaram pelo e-book da RD Station, intitulado “25 Exemplos de Landing Pages que convertem”, nele são apresentados diversos tipos de Landing Pages de diferentes nichos e com diferentes propósitos para conversão.

Logo depois, li na íntegra o artigo da Rock Content (aquele mesmo que mencionei anteriormente), nele Laís destaca alguns pontos básicos que toda página de conversão deve ter.

Dando uma pequena otimizada, remodelei a ordem que os pontos são apresentados na medida que percebi que a Arquitetura da Informação poderia ser mais interessante de outra forma. São eles:

  • Oferta: assim como a nossa especialista Márcia, você precisa ter alguma oferta, no caso dela a oferta era um primeiro escopo do que seria a materialização da sua expertise, um e-book ou seja um produto que seria oferecido a um determinado nicho de profissionais.

A oferta de Márcia não é um produto qualquer, apesar de ser um primeiro escopo foi fruto de anos de estudo e muito esforço, o que o levou a ser um item único, que conta além de muito conteúdo especializado, também expressa as suas impressões e vivências na área.

Então se atente, um conteúdo mais simples e que pode ser achado facilmente em outros lugares, não é uma boa opção para uma Landing Page.

  • Headline/Título: assim como prezamos em Copywriting o título de uma página voltada para conversão deve ser específico, informando ao usuário exatamente o que ele busca, além de ser atrativo demonstrando além do produto em si, uma proposta de valor única (ou no mínimo relevante).
  • Descrição: o título por si só, não basta para que o possível comprador se interesse pelo produto, serviço ou evento, a Landing deve conter uma descrição bem informativa, você pode aproveitar para ser mais técnico ou bem humarado nesta parte, claro… A depender do público.
  • Conteúdos visuais: lembra que falei da atratividade como característica principal de uma página de conversão? Pois é, pensando no nosso comportamento, valorizamos muito uma boa estética (o que é relativo) e por isso você pode e deve caprichar no uso de artes.

Algumas Landing Pages também contam com gifs, vídeos e até áudios no seu centro, profissionais que desejam vender um curso online por exemplo, empregam nas suas páginas, vídeos introdutórios (os famosos vídeos de venda).

Neste quesito o limite da sua criatividade é o teto e tenho certeza que ele é bem alto.

  • Formulário: no que tange a coleta das informações, seja específico! Não colete informações que você não precisa ou que não te ajudam a vender, a elaboração de bons formulários é complexo e demanda muito estudo e se você não precisa de tanta complexidade, opte pelo simples, sempre!

Os conteúdos fundamentais nesta parte da Landing são: nome e contato, o resto fica a critério do uso que este formulário vai ter posteriormente.

Em casos de produtos mais simples e que não são tão nichados, não é aconselhado encher o formulário de perguntas, mas, para públicos mais especializados algumas perguntas a mais são bem estratégicas, como por exemplo: empresa que a pessoa trabalha e cargo que ela ocupa.

  • Call-to-action (CTA): a famosa chamada, é nela que você vai direcionar o usuário a realizar a tarefa que você quer que ele faça, seja preciso e use frases imperativas, como: clique aqui!; baixe agora!; aperte o botão; etc.

Boas chamadas também costumam ter um leve tom de humor e se associam bem ao contexto de produção da Landing Page.

Agora eu é que estou pensando:

Você precisa saber como estas páginas são, até porque imagino que alguns de vocês ainda não viram uma Landing Page ou não as conheciam com este nome. Bom… Não seja por isso, vou te apresentar alguns exemplos para você explorar o(s) mundo(s) das páginas de conversão.

6. Exemplos de Landing Pages

GIPHY

Esta é uma lista de páginas de conversão de diferentes nichos e que oferecem diferentes produtos e serviços, fique a vontade:

Na distribuição dos recursos informacionais da página é perceptível que ela foge um pouco as páginas tradicionais de conversão, porque mais vazão a outras partes do site, o que possibilita uma maior dispersão por parte do usuário.

Contudo, ela não foge ao seu propósito que é ser uma página de apresentação, chamativa e um pouco informativa, que foca na conversão através do contato do cliente.

Página utilizada para entregar conteúdo rico ao usuário, um gatilho mental utilizado aqui é o da reciprocidade, entregasse valor mas, cobrasse dados (em especial, os pessoais).

Esta página expressa bem a linguagem utilizada para a venda, apresenta informações úteis e preços, para que o usuário seja direcionada imediatamente a ação.

Esta última não é bem uma Landing Page mas, você pode rolar um pouco a página e encontrará um formulário para assinar a newsletter do site. Nestes casos os recursos de Web Design e a Arquitetura da Informação do site, direcionam o usuário a este tipo de ação, realizando assim uma conversão.

E aí? Gostou do que viu? Imagino que estes matérias sejam ótimos para o seu estudo, mas, vem cá… Você achou que era só isso?

Tudo que eu te apresentei até agora foram os confetes e o glacé do bolo (que são gostosos, sem dúvida), mas, agora está na hora de você provar o recheio.

7. Invasores na Nave? A elaboração de uma Landing Page para o mercado de Segurança da Informação

Photo by Lyman Gerona on Unsplash

Retomando um pouco o problema da Márcia, elaborei através de muito pensar (e também de muito estudo) uma Landing Page que poderia unir o seu contexto de vida com uma proposta mais lúdica e interessante, então, vamos dar lugar a serendipidade.

Invasores na Nave? A estratégia perfeita para defender a sua empresa” é o mais novo e-book da Márcia, para elaborar ele, ela teve que revisitar algumas memórias de sua infância e unir os seus saberes, inicialmente ela achou que estava viajando demais, pensou:

Será que eu não estou muito velha para este tipo de ousadia?

Entretanto, deixando a ideia maturar mais um pouco e conversando com alguns amigos, decidiu-se, iria entregar o melhor conteúdo com estética geek sobre Segurança da Informação que a internet já viu.

8. Referências culturais e visuais

GIPHY

Márcia era fan de Star Wars quando era criança, ela e o pai assistiam e reassistiam sempre que podiam, ela não gostava nem um pouco da figura do Darth Vader, mas sabia que vários geeks o amavam, tantas camisetas, canecas e brinquedos eram feitos com a imagem dele.

Então decidiu que iria partir daí para criar a identidade visual do seu e-book, já que em um contexto de Segurança da Informação falar de invasores é bem comum, somente mudam os termos para algumas palavras mais técnicas e rebuscadas, que ela inclusive conhecia muito bem.

Destrinchando um pouco a proposta de Márcia ela já sabia que queria fazer algo relativo a Star Wars e a outras tantas obras do universo geek que faziam referência a espaço naves e alienígenas, como por exemplo o Quarteto Fantástico, O Guia do Mochileiro das Galáxias e as obras do Asimov (como Eu, Robô) com a suas magníficas histórias de sci-fi.

Nossa especialista foi desenhando em sua cabeça alguns elementos para compor a peça publicitária que gostaria de criar, foram eles:

  • O núcleo do mal: um ícone do cinema e do mundo dos jogos é a Estrela da Morte, nave dos Siths e que foi local de várias das cenas de ação mais aclamadas do cinema e da animação.
  • O transporte dos heróis: a Millennium Falcon é a nave de Han Solo (um dos personagens mais queridos da saga), tendo-a como sua inspiração Márcia decidiu que também queria uma nova dos heróis, mas não precisava ser igual a do filme (afinal, não queria copiar nada).
  • A estética do universo: assim como existem bolos “galáxia”, canecas “galáxia”, roupas “galáxias”, a analista de informação queria também a sua galáxia, muito inspirada no Guia do Mochileiro das Galáxias não poderia deixar de alocar as suas naves em um fundo que conversa-se com o contexto.
  • Fonte minimalista: como todos os elementos até agora eram muito chamativos, ela não poderia adicionar letras muito elaboradas ou com serifa, além disso, era fan da estética minimalista, então a Glacial Indifference serviu como uma luva.

ATENÇÃO! Invasores a bordo! Para captar a atenção do leitor a expert precisava de uma chamada que conversasse muito bem com a sua linguagem visual, algo que prendesse a atenção e que direcionaria o usuário para a descrição, simplesmente batendo o olho na capa, por isso, criou:

Invasores na Nave? A estratégia perfeita para defender a sua empresa.

O problema foi destacado, a solução foi entregue e tem mais, ela é toda sua.

9. Construindo a Arquitetura da Informação

Photo by Leon on Unsplash

Eu disse que tinha um presente para você, certo?

Toda a descrição abaixo diz respeito ao processo criativo na aplicação dos materiais mencionados neste blogpost e já que eu vou descrever para você como foi a construção desta arquitetura, nada melhor do que te apresentar a peça publicitária.

Esta é a Landing Page (PDF) que materializa toda esta pesquisa, divirta-se!

A construção deste material se embasa no princípio do gatilho mental da afeição, de acordo com a matéria 10 gatilhos mentais que vão turbinar as vendas do seu e-commerce da Vindi, este motivador funciona da seguinte maneira:

Gatilho mentais como afeição funcionam quando aliados a fatores como: atração, familiaridade e associação. Isso gera afinidade com o consumidor, consequentemente aumenta as chances de você conquistá-lo com o produto certo.

Nada mais atrativo do que cultura pop, mais familiar do que uma saga que data de 1977 reverberando até hoje e mais associativo do que cultura geek com todo o seu Storytelling.

Estes são todos os tópicos e descrições que foram utilizadas na Landing Page, lembrando que este é um exemplo e não uma regra, quando for elaborar uma Landing permita-se a criatividade. Vamos lá?

  • Oferta: e-book sobre Segurança da Informação para profissionais da informação.
  • Headline/Título: Proteja sua empresa contra as Forças do Mal Digital

Com um tom intimista, o usuário é levado a ação, ação de tom nobre, uma ação de proteção, o que automaticamente nos remete a um lugar de afeição.

Estabelecendo uma relação dicotômica, apresentei a ideia das “forças do mal” frase de fácil associação e que de acordo com a estética da peça permite uma associação direta com as ameaças no mundo da Segurança da Informação.

  • Descrição: Mande as ameaças para o espaço com este guia que vai fazer você DOMINAR a Segurança da Informação.

Tocando na dor direta do usuário que seriam os invasores e já remetendo a ideia da solução (mandar para o espaço), novamente o usuário é levado a ação e mais especificamente ao benefício do produto.

O usuário vai “mandar para o espaço” se ele dominar uma temática específica que faz parte da Big Idea de Márcia.

  • Conteúdos visuais: a escolha de Mockups é muito comum para a apresentação do produto em Landing Pages, neste caso, além de remeter a um livro real, mostra a estética da capa com todas as referências culturais e visuais que foram coletadas.

Quatro elementos foram utilizados no formulário da página, eles configuram uma direção para o preenchimento, a cada linha é apresentado o ícone de um robô e eles não são meramente ilustrativos, pois se associam com todo a estética da peça assim como com a técnica de copywriting aplicada.

As cores do formulário e das chamadas são as mesmas cores da capa do e-book, isso permite harmonia e coerência na página, sem que o usuário se disperse por um uso mal planejado de cores.

  • Formulário: foram escolhidas quatro perguntas principais, duas relativas a identificação do usuário e duas sobre o mapeamento da persona.

As que tangem a identificação são clássicas: nome e e-mail e são importantes para conseguir fazer contatos mais íntimos com o usuário, assim como para fomentar o mailing.

Cargo e empresa, foram os temas das perguntas sobre a persona, o cargo é necessário para identificar se Márcia está conseguindo se conectar ao público correto, já a empresa é para documentar quais instituições poderiam se interessar pelos seus produtos e serviços.

Como você pode observar é uma coleta de informações relativamente simples, mas estratégicas.

  • Call-to-action (CTA): nesta Landing temos duas chamas, um no canto inferior esquerdo: “Chame seus aliados!”, que diz respeito ao compartilhamento da página em várias das redes sociais digitais mais famosas, como: Facebook; LinkedIn; Twitter e WhatsApp.

A outra está acima do formulário no canto superior direito: “Baixe agora mesmo”, ela se relaciona com o botão para ter acesso ao e-book, já que para baixar o material é necessário primeiro o preenchimento do formulário.

Se você observar de uma maneira mais atenta perceberá que as perguntas formam um caminho através da sua disposição e do ícone dos robôs (como comentado nos tópicos acima).

Esta peça foi projetada para trazer a afetividade à tona por isto além dos recursos visuais, tem uma escrita afetiva, quando utilizamos frases como “chames seus aliados” e fazemos trocadilhos com os ícones “Clique aqui, antes que os robôs cheguem…” remetemos a um clima de descontração que prende a atenção e conforta o leitor.

10. Baixe agora mesmo este modelo que fiz especialmente para você

NASA (GIPHY)

Então é depois de muita pesquisa e escrita que chegamos ao final de mais um artigo, se você ainda não acessou a Landing Page: “Invasores na Nave? A estratégia perfeita para defender a sua empresa”, clique aqui.

Espero que ela sirva como mais um conteúdo rico para estudo e que você possa aproveitar dos pontos destrinchados neste artigo para fazer a sua própria página de conversão.

Ah, não se esqueça! Se fizer, compartilhe comigo ;)

--

--

Yago Henrique

Mestrando DETI | UX Specialist @drogariaaraujo | Tutor UX & Design | Professor de Arquitetura da Informação e DCU na @araraschool